sábado, 8 de agosto de 2009

Dado Surfboards


Já o conheço há um bom tempo, e apesar de nunca ter tido nenhuma prancha dele, sabia que ele produzia vários foguetes. Eu experimentei várias pranchas de amigos que só usavam Dado, entre eles Rodrigo Barbosa, Paulinho, Ricardo do Méier (R.I.P), Bruno Bubrel (que hoje em dia dá aulas de Jiu Jitsu nos EUA) e outros.

Tô muito feliz com essa fish que ele fez pra mim, apesar de ter dado só uma caída, já deu para sentir o potencial...

Aqui transcrevo um breve histórico desse Shaper que há muito tempo está consolidado como fabricante de pranchas aqui na região:

Dado iniciou seu trabalho com pranchas de surf desde seus 14 anos de idade e como shaper e designer no início dos anos 90mais precisamente em 1990.

A partir daí Dado vem desenvolvendo seus próprios designs buscando sempre um perfeccionismo na arte de shapear.

Hoje, além do acúmulo de experiência adquirida ao longo dos anos, desenvolve linhas e designs próprios com o auxílio de um programa de computador DSD - SURFCAD, usado por alguns dos melhores shapers do mundo, (Al Merrick, JC, Arakawa, etc) afim de aumentar a qualidade das pranchas. A Dado Surfboards é uma fábrica de pranchas consolidada.

Situada na cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos, cidade esta que está entre "as melhores para a prática de surf do estado do Rio de Janeiro" afirma Victor Ribas, surfista profissional e ex-membro do WCT.

Quer mais? Clica ali no banner.

Conhece esse cara da foto? É ele mesmo, Gustavo Kuerten, em foto gentilmente cedida e publicada na Revista TAM, em recente matéria sobre o tenista.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

5`9" Dado Surfboards Fish


No último sábado coloquei ela na água, pela primeira vez.
O Malibu tinha até umas marolas, mas nada especial, fechava um pouco no inside e o vento não dava trégua. Mas tranquilo, deu pra sentir a prancha na onda.
Tenho por hábito achar que vou lembrar pra sempre da primeira onda que eu surfei na primeira caída com uma prancha nova. Eu até me lembro por alguns dias, mas só até eu pegar uma onda melhor que anterior.
Mas com essa foi diferente, e eu tenho cada vez mais certeza de que a gente não deve se prender muito a planos. Naquele sábado, eu pretendia inaugurar a prancha surfando uma esquerda (sou goofy)e mandar "aquele" cutback redondão que até o Joel Tudor ia ficar com inveja. Porém, nada surgia pra esquerda, a não ser que fechasse ou com alguém já vindo nela. Até que pintou uma direitona e não deu tempo de pensar muito. Coloquei pra baixo como se eu e a 5´9" fossemos parceiros de muitos mares.Após o drop tranquilo, coloquei a prancha na linha da onda sem maiores dificuldades e só para sentir, fiquei naquela posição meio "soul arch" que o Derek Hynd costuma fazer (assistam o filme Litmus, do Andrew Kidman, para entender o que falo) e fiz a onda até a areia, sem curvas desnecessárias ou firulas.
Depois veio uma esquerda com quem eu flertava desde quando a ondulação apontou meio em diagonal, vindo lá de frente do Hotel Malibu para mim, que estava mais para a vala em frente ao Playguy (quem é do ramo sabe do que estou falando).
Mais um drop tranquilo, suaves passadas (regra para se surfar de fish - como se isso existisse - NUNCA SE DEVE MATAR BARATA), e aquele cutback do jeito que gosto. O curioso é que na volta do cutback, acabei acertando com uma comedida, porém existente violência. Coisa que eu achei que não daria pra fazer com força utilizando uma biquilha, mas deu.
Ainda não explorei todo o potencial da prancha e espero que demore bastante para explorar todo esse potencial, pois tenho certeza de que essa prancha tem muito a me oferecer. Muito obrigado ao meu Shaper Dado.


domingo, 2 de agosto de 2009